
Sambando lentamente num céu amarelo de um lindo sábado de carnaval, assisto ao momentâneo interminável desfile de imensas nuvens carregadas de finos cristalinos confetes que, por um segundo me tomam o corpo de uma suave brisa molhada.
Embreagando-me num único gole desta volátil dose amarelada, preencho meus ouvidos e meus olhos com a tua lembrança. Nessas horas, Jorge já me diz que "as rosas eram todas amarelas". Enquanto isso, meu amado Noel ainda insiste na sua fita.
Que pena.....ja passou
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